Na última semana, a equipe avançou consideravelmente
em termos de pesquisa e planejamento, embora tenha se deparado com alguns
imprevistos, que por sua vez interferiram temporariamente no progresso.
Após a obtenção do alumínio, a equipe
solicitou uma análise química no laboratório de microscopia óptica para melhor
conhecimento a respeito do material coletado. Dessa forma, como pode-se
observar nas figuras abaixo, o resultado da análise demonstra uma elevada
concentração de alumínio nas amostras, por volta de 90,8% e 98,8%.
Figura 1- Análise
química do corpo de prova A2
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Fonte: Própria |
Figura 2- Análise
química do corpo de prova A4
Com
isso, a equipe passou para a confecção do molde de areia verde para a fundição
do corpo de prova. Primeiramente, foi obtida a areia e logo em seguida a argila,
que atuara como ligante junto à água, e então iniciou-se o processo de mistura
para a obtenção da areia verde. Feito isso, posicionou-se um tarugo para a
formação da cavidade do molde para que o produto final em alumínio fosse
usinado nas dimensões do corpo de prova já mencionado na postagem anterior. No
entanto, o primeiro molde não resistiu e a equipe passou pelo processo de
produção do mesmo mais duas vezes para obter o resultado esperado, como pode
ser visto nas figuras a seguir:
Figura 3- Areia sem ligantes
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Fonte: Própria |
Figura 4- Argila
e água
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Fonte: Própria |
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Fonte: Própria |
Figura 7- Erosão do primeiro molde
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Fonte: Própria |
Após algumas discussões, a equipe decidiu utilizar um corpo de prova já pronto como modelo
para a fundição assim que conseguiu obter um molde bem compactado. Chegado o
dia da fundição do material, o forno disponível para o processo sofreu uma
perfuração em seu compartimento interno devido ao recebimento de elevada
energia térmica durante um tempo considerável. Esse acontecimento encerrou a
semana prolongando a data de fundição para segunda-feira 23/10.
Postado por: Davi Teodoro.
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