As juntas rebitadas acabaram aguentando uma
força 59 kN, como é possível observar na figura 1. Ficou fora do range
desejado, que era de 30 a 40 kN. A equipe resolveu formular algumas hipóteses:
1) Utilizou-se os dados de
apenas um teste de tração;
2) O corpo de prova apresentou
porosidade, o que fragilizou o corpo de prova, diferentemente da estrutura do
rebite;
3) O alumínio utilizado
para confeccionar os rebites foi fundido diversas vezes, aumentando assim a sua
resistência, diferente do usado no corpo de prova.
A figura 2 mostra a
comparação da seção transversal do rebite com o do corpo de prova, mostrando a
porosidade neste presente. O vídeo abaixo mostra o teste das juntas.
Figura 1: Teste de Tração das juntas
Figura 2- Comparação da secção transversal do rebite com o do corpo de prova
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A imagem a esquerda é do rebite e a da direita é do corpo de prova Fonte:Própria |
Vídeo: Teste de tração
Fonte: Própria |
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